Amar a todos, mas não com um amor impessoal, dirigido apenas a um coletivo sem nomes. Amar a todos, mas um de cada vez. Cada pessoa que passa ao nosso lado no momento presente deve receber o nosso amor de forma pessoal e distinta, deve sentir-se amada com exclusividade. Nosso amor deve ser intenso e exclusivo para aquela pessoa naquele momento. Depois, faremos o mesmo com outra e mais outra e assim com todos e com cada um. O efeito dessa atitude é simplesmente impensável. Desencadeia uma corrente de amor, uma cascata do bem que vai além de todas as barreiras.
Espiritualidade e Cultura