Não basta dizer “Eu te perdoo”; temos de transformar o sentimento em nosso coração.
Mas isso não é tarefa fácil. Necessitamos de uma graça especial. E o único modo de consegui-la é aprender com quem perdoa e esquece o mal recebido: Deus.
Cada um de nós já foi tocado um dia por esse tipo de perdão que substitui ofensa por compaixão, mágoa por misericórdia, e não deixa rasto do mal recebido atrás de si.
É perdoar setenta vezes sete vezes e se reinventar no amor, que dissipa o ódio e semeia a paz.