A tática mais eficiente para amar concretamente o outro é “fazer-se um” com ele.
Significa interessar-se por tudo o que interessa ao próximo: seus gostos, seus projetos e aspirações, tudo o que, de certa forma, o deixa contente.
A única coisa que pode nos frear nesse princípio é o erro. Não cair no erro junto com o outro é um testemunho de coerência e verdade.
Tudo o mais é uma forma de amar. Todo o resto é “fazer-se um”, é chorar com quem chora e alegrar-se com quem se alegra.
É assim que podemos nos deixar envolver pelos interesses do próximo.
Espiritualidade e Cultura