A sociedade no tempo de Jesus não respeitava as mulheres, sendo desprovidas de direito e humilhadas, sendo propriedade do pai e posteriormente ao marido. Neste contexto Jesus realizava a vontade do Pai com liberdade.
Jesus de modo livre estava com as mulheres sem discriminação, curava as enfermidades das estrangeiras, viúvas e todas que procuravam o Mestre devido às diversas necessidades e fatos.
Jesus tem atitude de misericórdia e narra as mulheres o mistério do Pai:
Jesus disse-lhe: “Crê, mulher, vem a hora em que nem nesta montanha e nem em Jerusalém adorareis ao Pai. Vós adorareis o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora – e é agora – em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, pois tais são os adoradores que o Pai procura. Deus é espirito e aquele que o adoram devem adorá-lo em espírito e verdade”. A mulher disse: “Sei que vem um Messias (que se chama Cristo). Quando ele vier, nos explicará tudo”. Disse-lhe Jesus: “Sou eu que falo contigo”.
Jo 4, 21-26
Jesus tem como referência a realidade da criação: “Deus criou o homem e a mulher à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou” Gn 1,27. A passagem recorda a todos que o homem e a mulher são iguais, a imagem e semelhança do Criador, sendo filhos e filhas de Deus sem distinção.
Refletindo
Qual é o meu olhar para os excluídos da sociedade?
Conheço situações de violência contra a mulher? Qual é a minha postura?
Fonte:
Bíblia de Jerusalém