29 de março
No décimo oitavo ano do reinado de Sapor, houve uma grande e sangrenta perseguição aos cristãos, dizimando mosteiros e Igrejas.
Jonas e Baraquisio, dois irmãos, ao saberem que diversos cristãos tinham sido condenados a morte, foram até eles para encorajá-los e servi-los. Nove cristãos receberam a coroa do martirio. Após a execução destes, Jonas e Baraquisio foram presos e levados a presença do Juiz que pediu que os mesmos adorassem o rei, o sol e a lua, falsos deuses, ao que ambos se negaram. Jonas foi barbaramente açoitado, teve os pés amarrados e foi jogado em aguas cobertas de gelo. No dia seguinte, novamente interrogado, e por perseverar na fé, os torturadores cortaram-lhe as mãos e pés, arrancaram-lhe a língua e o couro cabeludo; jogaram seu corpo no piche fervente, e depois cortaram seu corpo em pedaços e jogaram numa cisterna. Quanto a Baraquisio, bateram-lhe com ferros pontiagudos, teve duas placas de ferro e dois martelos incandescentes aplicados nos braços, e chumbo derretido colocado nos dois olhos e em suas narinas; depois foi carregado até uma prisão e aí dependurado por um só pé. Apesar de tudo isso, mantiveram-se firmes na fé, até entregarem suas almas para Deus, para receberem a coroa do martirio, fielmente conquistada. Esta é mais uma pagina chocante do cristianismo dos primeiros tempos, mas é importante seu conhecimento por nós católicos, para compreenderemos como a fé em Cristo sobrevive a tantos suplicios psicológicos e corporais, tudo para a glória na eternidade com Jesus.
São Jonas e São Barquisio, rogai por nós.
Ladislau Pietrovski, nascido em 14/01/1959 na localidade de Rio Macacos, município de Pitanga PR. Casado, sendo abençoado com 03 filhos e 03 netos. Formado em direito, exerce a função de Agente Político junto a Prefeitura de Pitanga. Atua na Igreja Católica, tendo sido indicado juntamente com sua mãe Rozália como primeiros Ministros Extraordinário da Eucaristia, enviados pelo primeiro Bispo da Diocese, Dom Frederico Helmell. Trabalhou na preparação de noivos para o matrimônio, pais e padrinhos para o batismo, na formação de ministros em outras paróquias, e faz parte da equipe do Acampamento. Tem como ditado: “Brigo três dias sem beber água pela minha Igreja”.
