No Evangelho de hoje, o Senhor nos apela à vigilância que levará a felicidade, pois por duas vezes chama de ‘’felizes os empregados que vigiam: sede como homens que estão esperando…Felizes os empregados que o Senhor encontrar acordados quando chegar’’. Outra característica é a disponibilidade em estar preparados para a chegada do patrão. Um convite a estarmos em prontidão para receber o Senhor.
Os servos que o Senhor encontrar acordado, vigiando com lâmpadas acesas, Ele mesmo os servirá e juntos farão a refeição. Mostra aqui a força da fraternidade, do estar juntos, da convivência. Em Jesus Deus se faz servo. Estamos sempre à espera da chegada imprevisível do Senhor que vem como servidor. E a comunidade cristã, segue o exemplo do Senhor se tornando também ela servidora, e em plena atenção as necessidades da comunidade, concretiza aqui e agora a busca do Reino na prontidão para o serviço fraterno.
A nossa vida em Cristo, exige de nós constante prontidão, vigilância para saber e realizar a missão que o Senhor nos confia. ‘’ A condição para assumir essa ‘’identidade de servos, é de espera: quem não espera Jesus, fecha a porta a Ele, não deixa que Ele faça essa obra de paz, de comunidade, de cidadania, e mais: de nome. Ele nos dá um nome. Faz-nos filhos de Deus.
Cada um de nós deve se perguntar: como espero Jesus? E antes disso: Espero ou não espero? O Cristão deve ter o coração aberto, para ouvir o barulho, quando Jesus bate à porta, quando abre a porta; sabe esperar por Ele’’. (Papa Francisco)